domingo, 24 de julho de 2011

A trajetória de uma lactante nutriz

Desde que me entendo por gente lembro das recomendações de que para o bebê o melhor é o aleitamento exclusivo por 6 meses e prolongado por 2 anos ou mais. Durante a gestação seguia todos os conselhos (hoje sei da ineficiência e até mesmo do prejuízo de alguns) para ter uma amamentação bem sucedida. Aprendi na teoria sobre uma pega adequada, sobre os mitos que envolvem esse momento e tinha muita vontade de amamentar. Era uma grávida tranquila e segura das minhas competências de nutriz. Mas na prática não foi bem assim.

Em 24/08/2006, Mayara chegou realizando o meu sonho de ser mãe. Porém infelizmente só tivemos o primeiro contato efetivo depois de 2h do nascimento. Eu não me informei o suficiente e escolhi um hospital que separa os bebês das mães ao nascer. Nada de contato pele a pele ou mamada na 1a hora. Mas tudo bem, superamos isso até bem demais. Mesmo operada eu consegui sentar e tivemos nossa primeira mamada perfeita (foto ao lado). Eu estava feliz da vida com meu bebê nos braços finalmente. Em casa, o início da amamentação foi tranquilo dentro do possível. Tive fissuras, não sabia muito bem lidar com os ingurgitamentos da descida do leite nos primeiros dias, mas contornei tudo com muita calma, paciência e amor. Mayara mamava esvaziando o seio rapidamente e dormia muito bem pelas próximas 2 a 4 horas. O que atrapalhava um pouco era a preocupação que eu tinha de achar que ela precisava arrotar e a frequência com que regurgitava.

Ela crescia muito saudável, engordava até mais do que era considerado adequado. Porém, aos 3 meses (foto ao lado) a pediatra que nos acompanhava, sabendo que eu voltaria a trabalhar antes dela completar 6 meses, recomendou a introdução de frutas duas vezes ao dia. E depois aos 4 meses, juntamente com um ganho menor de peso (absolutamente normal nessa fase, hoje sei), a introdução de almoço e leite artificial. Cheguei até a me preocupar achando que minha filha já não engordava o recomendado. Fez até exame de urina para investigar uma possível infecção urinária. Puro terrorismo de uma profissional contaminada pela cultura que não acredita na capacidade de mães nutrirem adequadamente seus bebês. E eu mesmo sabendo daquela premissa "para o bebê o melhor é o aleitamento exclusivo por 6 meses e prolongado por 2 anos ou mais" me rendi sem questionar diante da minha insegurança e dos conselhos de uma médica que deveria ser muito mais entendida daquele assunto do que eu.

A frequência das mamadas foi diminuindo. E meu organismo foi ajustando a produção de leite a demanda, ou seja, quase nenhuma. Depois dos 5 meses, era fruta no meio da manhã e no meio da tarde, almoço, jantar e mamadeira de leite em pó a noite. Leite materno passou a ser sobremesa e claro, foi ficando cada vez mais escasso. Um crime! Aos 6 meses aconteceu o desmame. Ela chorava quando colocada ao seio, talvez porque não tivesse leite farto no início da mamada, talvez porque precisaria fazer um pouco de esforço pro leite sair/ produzir, o que não era necessário na mamadeira. Eu na minha ingenuidade interpretei que ela não queria mais mamar e entendi que estaria respeitando sua vontade não insistindo numa prática que serviria apenas para mostrar que eu amamentava as custas de um "sofrimento" dela. Mas que absurdo essa raciocínio meu! Poderia estar acontecendo tanta coisa com ela, ajustes de demanda, saltos de desenvolvimento e o que ela mais precisava era sentir que eu não estava desistindo de nós e estaria ao seu lado para vencermos juntas essa fase turbulenta. Outro fator é que ela usou chupeta desde recém-nascida. O que pode ter atrapalhado os ajustes de demanda no decorrer desse período além de confusão de bicos agravado também pelo uso da mamadeira. Se eu tivesse atentado para esses detalhes importantíssimos e compreendido essa sequencia de equívocos poderia ter revertido tudo e poderíamos continuar nosso processo que estava muito cedo para finalizar.

Quando Kyara, minha segunda filha, nasceu eu já tinha muito mais conhecimento e também experiência, mas novos desafios foram a mim lançados. Passei por uma situação que pouco conhecia e graças a rede de apoio que tive tudo foi/ é maravilhosamente um sucesso.

Ela tinha apenas 32 semanas de gestação quando veio. Chegou muito bem para a idade que tinha. Não precisou de nenhuma intervenção mais invasiva e começou a tomar meu leite pela sonda no dia seguinte. Escolhemos o Hospital das Clínicas da UFMG porque soube que lá tinha banco de leite e enfermaria mãe-canguru (a nossa 1a opção era o Hospital Sofia Feldman, mas a uti neo-natal estava bem cheia). Sabia que essas iniciativas poderiam fazer muita diferença para o sucesso da amamentação para um bebê prematuro. Abri mão dos hospitais particulares cobertos por meu plano de saúde por causa disso. Foi uma das melhores coisas que eu fi. :)

Pois bem, ela nasceu na noite do dia 18/11/2008, de cesariana e no dia seguinte assim que consegui me levantar, logo pela manhã, já fui incentivada por todo profissional de saúde do hospital que encontrava a ir ao Banco de Leite e começar a ordenhar o leite. Foi lá conversei com a enfermeira de plantão e ela me explicou sobre os horários das mamadas (6, 9, 12, 15, 18, 21, 24 e 3h da manhã) e da rotina que havia para oferecer o leite materno nesses horários. Sendo assim, durante o dia, era recomendado que todas as mães fossem ao banco de leite uma hora antes do horário da mamada para ordenhar o leite que os respectivos bebês tomariam em seguida.

Durante todos os dias, todas as mães (ou a maior parte delas) iam ao banco de leite, faziam o ritual de higienização das mãos, colocação dos acessórios (touca, máscara), escolher um vidrinho e uma compressa de pano. Sentávamos numa cadeira colocávamos os seios para fora e ordenhávamos incansavelmente até atingir a quantidade que conseguíssemos. A compressa era usada embaixo dos seios para conter os vazamentos do leite. Depois tampávamos nosso vidrinho (ou mais de um) e o identificávamos orgulhosas com nosso nome, data e horário da coleta. Separávamos a quantidade determinada para nosso bebê (normalmente ordenhávamos mais que o necessário para ser usado nas mamadas da madrugada ou serem doados) e íamos felizes ao encontro deles na uti/cti neonatal dar (pela sonda ou no próprio copinho) pessoalmente nosso amor líquido a eles. :)

Mas nem sempre foi assim. Se me recordo bem, as primeiras "mamadas" da Kyara eram de 10 ml. Lá fui eu tentar minha primeira ordenha. Eu olhava para os lados e via as mulheres encherem seus copinhos. Eu não sabia como fazer. Apertava o peito e nada saía. A enfermeira veio pacientemente me ensinar. Ela conseguiu tirar muito pouquinho. Meu leite não tinha descido ainda. Havia apenas uma quantidade pequena de colostro. Ela e todas as mulheres me olhavam e garantiam que em algumas ordenhas eu estaria produzindo a quantidade que meu bebê precisa e reafirmavam que mesmo que eu não tenha conseguido tudo, o pouquinho que eu conseguia era muito precioso, cheinho de anticorpos e nutrientes. E assim fomos. No terceiro dia eu já conseguia tirar a quantidade adequada e ainda fazer uma parte da reserva pra mamada noturna.

No quarto dia Kyara foi ao seio pela primeira vez. Eu era só emoção. Ela mamou um dos peitos por longos 40 minutos, acoplada, linda, linda, pega perfeita. Aí a produção era mais estimulada ainda. Em pouco tempo eu conseguia fazer estoque pra todas as mamadas noturnas. Sempre ordenhando de 3 em 3 horas durante o dia. A noite eu chegava em casa cansadíssima, depois de mais de 14 no hospital e cheia de dores da cesárea. Mas ia dormir feliz por saber que no dia seguinte encontraria minha caçulinha novamente e passaria o dia todo com ela. Confesso: não via a hora dela receber alta!

Desde o primeiro dia fizemos canguru e era reconfortante. No sexto dia ela saiu do cti e foi pra enfermaria mãe canguru. Me internei novamente pra ficar com ela 24h. E como foi fundamental. Agora, a cada 3 horas era mamar no peito. Meia hora antes eu ordenhava um copinho e depois dava mamá pra ela. Dependendo do tempo da mamada que no nosso caso era muito curto, eu oferecia o copinho depois. A amamentação era lenta porque Kyara não podia vir ao peito que apagava totalmente. Era necessário deixar sem roupa e estimular muito a bochecha e o queixo para ela conseguir mamar um tempo mínimo necessário. Ela dava umas goladas (ainda bem que muito boas sugadas) e cochilava alguns segundos. Ela tinha muito sono por causa da icterícia também, eu acredito. Ai de nós se não fossem aquela enfermeiras abençoadas do banco de leite e da enfermaria mãe canguru que ficavam ali de plantão acompanhando cada mamada a nossa disposição, verificando pega, ajudando a estimular e dando aquela injeção de ânimo que se perdia um pouco em cada dificuldade. Não foi fácil! Tinha dias que eu chorava querendo entender porque aquilo estava acontecendo. Ao mesmo tempo agradecia a Deus por ela estar saudável e pedia que Ele mantivesse minha persistência para eu cuidar dela com todo o amor e dedicação. Eu sofria por nossa família estar separada. Adriano e Mayara em casa. Eu e Kyara no hospital.

No dia que tínhamos a possibilidade de alta, Kyara perdeu 5 gramas. Voltou pra fototerapia. Eu chorei desesperada! Minhas colegas de quarto e as enfermeiras me consolavam. Eu repetia o mantra "vai passar", "na hora certa, vai dar tudo certo". Até que tivemos alta 15 dias depois do nascimento dela. E continuamos em aleitamento exclusivo até ela completar 6 meses de vida.

No início, em casa, eu ficava insegura. Bebê prematuro não pode nem sentir frio que perde peso. Tive dúvidas e acreditava ao mesmo tempo que só meu leite seria suficiente. Tentei não ficar neurótica com esse lance de não poder perder 5g. A pressão era muito grande no hospital porque eles precisavam garantir ou pelo menos aumentar bem as chances dos bebês prematuros continuarem engordando fora de lá. Agora eu estava no meu ninho. Podia acreditar na natureza e na minha capacidade de nutrir meu bebê. A pesei novamente depois de uns dez dias e tive uma grata surpresa. Ela estava engodando acima da média e o mais importante estava feliz e dava sinais de bom desenvolvimento motor. Parei de ficar acordando-a pra mamar de 3 em 3 horas a noite. Ela chegou a dormir cerca de 6 horas seguidas algumas poucas vezes, mas na maioria não passava de 4. Ela foi ficando branquinha de novo. Tomou tanta luz que ficou moreninha e como não estava mais ictérica eu passei a acreditar mais que quando estivesse com fome ela própria acordaria. Depois de um mês e meio mais ou menos o tratamento que eu dava já era o de uma criança normal nascida a termo. Ela confiou em mim e eu confiei nela. Curtimos muiiiiito minha licença maternidade. Ela mamava o dia todo, quase que de hora em hora. Nunca usou chupeta. Só dormia bem durante o dia comigo junto. Lambi bastante minha cria. Que saudade de ter um bbzico em casa e poder me dedicar inteiramente a ele! rsrs

Quando ela estava com 4 meses eu voltei a ordenhar leite e passei a treinar estocar e também dar leite pra ela. Mas comigo dando não funcionou de jeito nenhum.. hehe. Eu voltei a trabalhar quando fez 5 meses e usei esse um mês para tentar treinar como seria na minha ausência: Qual era a minha produção e qual a quantidade e frequência do estoque que eu teria que fazer para atingirmos a recomendação de 6 meses de aleitamento exclusivo.

Confesso que não foi fácil. Trabalhar 40h por semana, administrar casa, família e ainda fazer estoque de leite materno. A minha "sorte" é que fui muito bem treinada quando estávamos internadas e força de vontade é que não me falta. Com o estoque que eu consegui fazer 15 dias do meu retorno ao trabalho, a ordenhas seguintes eram mais pra repor. Eu conservava um dos seios durante a noite. Se a Kyara acordasse (acontecia de uma a duas vezes a noite) eu dava sempre o mesmo peito. Para o outro encher. Meus peitos sempre foram murchos e o leite só era produzido enquanto ela mamava. De manhã, eu tirava uns 150 ml do peito preservado na noite. Na hora do almoço eu tirava de um a dois copinhos e dava o peito pra ela tb. E no fim do dia a mesma coisa. Só que aí eram umas 3 ou 4 mamadas até ela dormir. E assim o 6o mesversário dela chegou voando. Comemoramos muito mais essa vitória.

Ela começou a comer super bem e é super gulosinha. Eu continuei mandando leite materno pra escola até ela ter uns 8 meses. Ela fazia todas as refeições normais e quando era hora dos outros bebês tomarem leite de vaca, ela tomava o meu. Sempre adorou frutas e comida. Não rejeita nada. Hoje (2a8m) mama uma vez por dia e as vezes não mama nenhuma vez. No fim de semana se temos contato com bebês que mamam ela pede pra mamar mais. Rsrs Muito apaixonada com o mamá e super independente em tudo. Estamos felizes assim e não temos data para terminar nossa "lua de leite". É meu chicletinho, tá certo! Resultado do nosso vínculo construído com muito amor, carinho e paciência e na superação das nossas dificuldades! :)


Ah, quando eu fiquei grávida da Kyara, Mayara tinha 1 ano e 9 meses e voltou a pedir pra mamar. Não sabia o que fazer com a boquinha no peito. Ficava paradinha só no contato pele a pele.. rsrs. Depois que a irmã nasceu ela reaprendeu. Chegou a dar uma mamadas. Hoje quando perguntam pra ela se ainda mama, ela responde "De vez em quando!" E tem o maior orgulho de dizer isso mesmo tendo uns bons meses que ela não pediu mais. :)

Agradecimentos:

A Deus por me abençoar todos os dias, enchendo minha vida de luz, perseverança e confiança. Por alimentar meu otimismo, persistência e me ajudar a superar os obstáculos com tranquilidade e paciência.

A minha família por estar sempre ao lado. Apoiando e me trazendo momentos de felicidade.
A minha mãe por me amar e respeitar minha escolhas. Por seguir minhas recomendações quando cuida das meninas. Pela paciência em manipular o leite materno e dar a Kyara enquanto eu trabalhava, antes dela ter 6 meses.
Ao Dri por ser mais do que um dia eu sonhei. Marido, namorado, parceiro, cúmplice, ídolo e fã. :)
As minhas filhas por me ensinarem diariamente a ser uma mãe melhor. Por me amarem e terem escolhido nascer em nossa família.

A minha doula Rebeca. Amiga de anos que reencontrada depois do nascimento da Mayara e que teve/tem uma participação importantíssima na reviravolta que dei em minha vida, passando a ser uma mulher e uma mãe mais mamífera.
A Míriam (minha enfermeira obstetra e amiga) por todo apoio desde a gestação e por ter dado a dica do hospital onde Kyara nasceu. Foi imprescindível termos acesso ao Banco de Leite e ao Método Mãe-Canguru. Minhas reverências a todos os profissionais que me acolheram naquela instituição.
A todas mulheres ativistas e profissionais que passaram / passam no meu caminho e constituem uma Rede de Apoio fundamental para nossa superação diária em nossos ciclos de gestação, parto, amamentação e maternagem.

Ainda hoje quando olho nos olhos da Kyara mamando me lembro emocionada de como foi o início e devo tudo isso a todos vocês! :) :'(

10 comentários:

  1. Estou aos prantos aqui, que vergonha, no meio do trabalho, rs.
    Polly, vc esteve aberta ao aprendizado, isso já é admirável! Não me agradeça, o caminho é seu, vc acabaria o achando de um jeito ou se outro, rs. Eu quem agradeço por essa rica troca. Vc faz a diferença para outras mulheres com suas experiências. Kyara teve o melhor início de vida possível dentro das possibilidades, e escolher vc como mãe dela foi fundamental para isso! Uma honra e um orgulho acompanhar vocês! Beijocas e parabéns!

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  2. Amiga, que orgulho de vc!!!
    Sempre incansável, sempre guerreira, disposição e coração enormes para a busca do que é melhor, por mais difícil que o caminho possa parecer!
    É muito gratificante poder acompanhar histórias como a sua e saber que estimula outras pessoas a fazerem o mesmo!
    Te adoro demais amiga e futura doula ;-)
    Grande beijo, saudades! Fabiana

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  3. Que orgulho filha de você!
    beijos engasgados...
    mamãe

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  4. Minha maninha,
    Que história emocionante! Como foi bom poder participar e presenciar desse relato de amor!

    Tenho orgulho desse seu coração disposto a ajudar os outros com sua experiência, de toda sua garra prezando minhas serelepinhas ao escolher o melhor caminho! A felizarda sou eu pelo privilégio de ter uma futura doula-irmã tão competente! rs

    Amo você!

    E é claro que ao ler este post lembrei das famosas frases das minhas serelepinhas quando o assunto é mamar:

    Kyara diz: quero mamar!
    Polly: agora não Kyara...
    Kyara: Só um minutinho mamãe! (mostrando o numero UM com as mãos) rsrs

    Tio Hélio: Mayara esse leite da sua mãe é gostoso?
    Mayara: ÉÉÉÉ!!! Só não tem toddy!


    hahahahaha, obrigada pelos ourinhos que vc me deu!

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  5. Polly, adorei seu relato ! Emocionante.
    Uma vitória mesmo !
    Parabéns pela luta !!
    Beijos

    Letícia (DR)

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  6. Beca, agora você que me fez chorar! :) rsrs

    Fá, querida!! Você sabe que muito da minha alegria aprendi com você! Sempre sorridente e contagiante. É uma honra enorme ser sua amiga e será mais ainda acompanhar a chegada de um "sobrinho"!!


    Mãe, eu sei como são esses engasgos! De muito amor e emoção. Obrigada por ter contribuído tanto para eu ser a pessoa que sou hoje. :)

    Mari, digo o mesmo pra você! Acho que o dia em que eu for te doular, também vou precisar de uma doula! kkkk Vai ser muita emoção. Também te amo muito e nunca esqueça que vc foi o 1o bbzinho que eu cuidei com muito amor e orgulho! :)

    Sobre a resposta da Mayara, uma correção: Ela disse: "ÉÉÉÉ!!! Melhor do que leite com toddy!" kkkkk Essas minhas serelepinhas são demais!!

    Obrigada, Lê. Você também é uma inspiração nesse quesito!!

    Grande beijo a todas, obrigada pelos comments! :)

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  7. Linda Polly!
    Obrigada por compartilhar sua história, cheia de amor e superação. Obrigada por ser essa mulher e mãe maravilhosa, ensinando um pouco mais a cada dia para todas nós. Que muitas famílias continuem a se beneficiar com os relatos emocionantes das suas experiências, com seu apoio, carinho e dedicação.
    Beijo grande, Helena.

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  8. Linda história!
    Ajuda principalmente as mamães de primeira viagem, como eu, a ficarem ainda mais encorajadas a seguir firme nessa maravilhosa viagem ao mundo da amamentação. Momento especial e único que só nós mulheres podemos ter.
    Parabéns!

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  9. muito obrigada por registrar essa experiencia!!!! eu precisava disso.. me fortaleceu a não desistir da amamentação qdo voltar a trabalhar... ; )

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  10. Linda a sua história! ! Parabéns pela determinação e força. Abraços

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